quinta-feira, junho 18

18 de Junho - Um bom dia para ser FELIZ..!


Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver a vida, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz não é uma fatalidade do destino, mas uma conquista de quem sabe viajar para dentro do seu próprio ser.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma e agradecer a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um “não”.
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Ser feliz é deixar viver a criança livre, alegre e simples que mora dentro de cada um de nós.
É ter maturidade para falar “eu errei”.
É ter ousadia para dizer “me perdoe”.
É ter sensibilidade para expressar “eu preciso de você”.
É ter capacidade de dizer “eu te amo”.
Desejo que a vida se torne um canteiro de oportunidades para você ser feliz…
E, quando você errar o caminho, recomece tudo de novo, pois assim você será cada vez mais apaixonado pela vida.
E descobrirá que…
Ser feliz não é ter uma vida perfeita.
Mas usar as lágrimas para irrigar a tolerância.
Usar as perdas para refinar a paciência.
Usar as falhas para esculpir a serenidade.
Usar os obstáculos para abrir as janelas da inteligência.
Jamais desista de si mesmo!!!
Jamais desista das pessoas que você ama.
Jamais desista de ser feliz, pois a vida é um espetáculo imperdível.
E você é um ser humano especial!

quinta-feira, junho 4

Hoje recebi um e-mail bem sincero! Um verdadeiro desabafo..!, e bem... resolvi postar para que todos saibam como andam as coisas por aqui..! rs...

( O texto não tem autoria, mas tenho certeza que muita mulher assina em baixo! )

PECULIARIDADES...

Belo Horizonte é a única cidade no mundo onde homem corre de mulher. Pra bem longe. Funciona da seguinte forma: uma cidadã dá dois passos em direção a um cidadão belo-horizontino. E ele dá dois passos na direção contrária. Feia ou bonita. Alta ou baixa. Gorda ou magra. Não interessa. Eles simplesmente não estão a fim de você. Essa é a dura realidade daquelas que estão solteiras em Belo Horizonte. Nem experimente paquerar um cidadão nessa cidade. Ele a fará se sentir a pior das criaturas. Cruzeirenses ou Atleticanos. Pobres ou ricos. Feios ou bonitos. Eles se acham as última bolachas do pacote. E não são.Numa cidade com 35 mulheres pra cada homem (minha estatística!), esses infelizes se acham na condição de escolher o cruzamento da cara da Gisele Bundchën com a bunda da Juliana Paes. E, enquanto eles esperam suas musas, se acham no direito de destratar ou ignorar as pobres mortais da capital mineira. Eles não são gays. Gays sabem tratar muito bem uma mulher. Mas, casos que tenho visto por aí colocam em dúvida a masculinidade desses cidadãos. Tenho uma amiga que buscava e levava o cara em casa, pagava motel e ele se achava no direito de dar end nela. Homem que trata mal mulher é o fim da picada.Em contrapartida, as mulheres de Belo Horizonte ficaram mal-acostumadas. No sentido exato da palavra. Acostumadas com o pior mesmo. Elas aturam homens da pior qualidade. Ligam pra caras que dão end nelas, racham conta de cinco reais, pegam homens que pegam dois ônibus pra chegar na casa delas, se enrolam com caras que têm namorada, pegam homens a pé e se sujeitam a buscar e levar o cara lá na puta-que-pariu. E a lista não pára por aí. Ainda tem homem malcriado. Homem que desliga o celular no final de semana. Homem que aparece na sua casa com revista de mulher pelada debaixo do braço. Homem que liga de madrugada depois que viu que não ia pegar nada na noite. Homem que escreve “gostoza”. (Jesus, me abana!) Homem que chega com bafo de cerveja. Homem que não te ajuda a carregar uma sacola pesada. Homem que chama amiga pra tomarem vinho a sós na casa dele. E ainda tem aquele que canta sua melhor amiga. É!!! Pensa que to exagerando?No tempo dos nossos avós, era diferente. Os homens eram verdadeiros cavalheiros. Mandavam flores. Abriam e fechavam a porta do carro. Não deixavam as mulheres fazer nenhum esforço físico. As mulheres eram tratadas como princesas. Hoje, as mulheres se sujeitam a tudo pra arrumar um marido. A mulher quis se igualar ao homem e acha que, para isso deve beber cerveja no gargalo, sentar de perna aberta, arrotar alto e dormir com um homem diferente em cada noite. Tomaram o caminho errado. A mulher precisou se rebaixar pra se igualar ao homem. Deixaram de ser as princesas que merecem ser tratadas como tais e começaram a assumir o papel que elas mesmas cobiçaram um dia: rachar conta de cinco reais, pagar motel, buscar e levar homem em casa. Ótimos exemplos de como a mulher se igualou ao homem.Em Belo Horizonte, esse papel que a mulher assumiu se tornou tão forte que os homens pararam de fazer qualquer esforço. Deixaram de ser os caçadores para se tornarem as caças. Aqui, são as mulheres que têm que seduzir o tempo todo. São elas que paqueram, que ligam, que pedem telefone, que dão em cima. E os caras? Meros observadores, frouxos, sem atitude, pois eles não sabem se colocar no papel que as mulheres deixaram pra eles: o de escolher.

P.S.: Esse texto não é uma obra de ficção. É apenas uma compilação de confissões trocadas em mesa de bar por amigas finas, que adoram champanhe e tiveram que aturar esses malas! Amigas, estou solidária à causa! Bjsss ...



E ainda há quem discorde...

Eu abraço esta causa e digo mais: Não são só os belo- horizontinos não... Tá Geral!!!

*Beijinhos p'rocês!*